segunda-feira, 31 de maio de 2010

atemporal

o tempo que consumo
não para o meu bem
o tempo que consumo
é todo para os outros
não faço o que tenho vontade
o tempo que tenho
não é meu
talvez vontades reprimidas
faça com que eu me torne um grande homem
Oh infeliz
buscando a liberdade
me afundo nessa prisão
compram o meu tempo
sem que eu perceba
vendo meu coração.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pois na exatidão dos nossos conflitos
nos esquecemos.
É um tanto dificil perceber tudo que somos,
ou o que não somos.
Mas acho que é mesmo assim,
hoje me descobri mais do que ontem,
sou menos que amanhã.
Nessa manhã coisas mudarão,
ou não.
Espero o movimento,
esperamos o movimento.
Quetionando o que somos, encontramos
tudo aquilo que não somos.

obrigado Camelo